A edição de julho do Eco da Tradição, informativo oficial do Movimento Tradicionalista Gaúcho e da Fundação Cultural Gaúcha, destacou as iniciativas voltadas para o bem-estar animal. O diretor do Departamento de Narradores do MTG, Ricardo Favin, o vice-presidente campeiro do Movimento, Adriano Pacheco, e o veterinário e diretor da Comissão do Bem Estar Animal da Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Crioulo, Henrique Noronha, falaram sobre o tema.

Segundo Noronha, o bem-estar animal é uma luta incansável para que se estabeleçam as regras adequadas. “Precisamos entender o que está sendo transgredido nos rodeios. Temos uma devoção tão grande ao cavalo, que é algo cultural do gaúcho. Precisamos agora transformar isso em ciência”.

Favin ressaltou que existe uma linha tênue entre o bem-estar do animal e o extremismo, deixando os realizadores de rodeio perdidos.

Pacheco salientou que eventos que possuem uma quantidade expressiva de provas e participantes são rodeios que estão vindo em uma crescente com o passar dos anos e que é responsabilidade do patrão ou administrador prever como será a participação e ter um respaldo de gado e pessoal suficiente para o trabalho, para que ambos não cheguem à exaustão.

Para ler a matéria completa, acesse a edição de julho do Eco da Tradição.

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