Inclusão é diferente de integração e é fundamental que o Movimento Tradicionalista Gaúcho, juntamente com pessoas especiais, pais e comunidade diretamente envolvida iniciem um debate profundo sobre o tema. A afirmação é da Diretora do Departamento de Inclusão do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Mara Caldeira. O departamento iniciou suas atividades neste ano e foi pauta de live realizada durante o mês de junho na página do Facebook da entidade.

A transmissão foi mediada pelo conselheiro do MTG, Thiago Ilha, e contou com a participação, além de Mara, também da presidente do Movimento, Gilda Galeazzi, da declamadora Laura Kuhn, da professora Cláudia Silviera, de Guaíba, e da prenda mirim Geovana dos Passos.

 

Avanço

A presidente do MTG lembrou que sempre se falou a respeito da inclusão na entidade, mas ainda não havia uma ação concreta, e que apenas algumas invernadas de danças apresentavam coreografias inclusivas. “Nosso primeiro passo seria dado da Fecars – Festa Campeira do Rio Grande do Sul, onde haveria participantes na cancha. Ainda não pudemos começar esse trabalho que tanto sonhamos e a Mara projetou, mas 2021 será diferente e com certeza poderemos iniciar o projeto”, afirmou a presidente.

Segundo Mara, a inclusão deve ser realizada de uma maneira natural. “Este departamento novo, do qual estou à frente, precisamos estruturar e normatizar. Estávamos ainda nas primeiras tratativas quando iniciou a pandemia.”. Ela relatou que a primeira coisa a ser feita seria um mapeamento das entidades tradicionalistas, assinalando quais já possuem atividades voltadas a práticas inclusivas e também da potencialidade de cada CTG para o desenvolvimento das atividades.

A matéria completa você lê no Eco da Tradição de julho de 2020

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