O tema 2020 dos Festejos Farroupilhas faz uma homenagem aos gaúchos sem fronteiras. E existem muitas formas de sê-lo. O Eco da Tradição de julho conversou com representantes de quatro perfis diferentes: o gaúcho de nascimento e tradicionalista que reside do Rio Grande do Sul; a gaúcha de nascimento e tradicionalista aberta às mais diversas formas de fazer cultura; a gaúcha de coração que nasceu no Japão e integra o tradicionalismo organizado e uma gaúcha de espírito, neta de gaúchos e primeira geração da família como tradicionalista.

Rodrigo Gonçalves é jornalista e deixou o Rio Grande do Sul em dezembro de 2016 para trabalhar e morar em Santa Catarina. “Durante estes quatro anos, tenho percebido que o sentimento de representatividade ficou mais presente em minha vida”.

Renata da Silva foi 1ª Prenda do Rio Grande do Sul, gestão 2017/2018, e atua como Diretora-Geral de Cultura de Campo Bom, na 30ª Região Tradicionalista. Para ela, ser um gaúcho sem fronteiras, enquanto dirigente municipal de cultura, é respeitar, integrar e valorizar as diversas manifestações que compõe a cultura gaúcha.

Shamira Unni, do CTG Barbosa Lessa, em São José dos Campos / SP, é a 1ª Prenda Mirim da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha. O tradicionalismo gaúcho é tudo para ela. “Meus avós e minha mãe sempre frequentaram o CTG de nossa cidade, mas minha mãe foi trabalhar fora do Brasil e casou com meu pai, que é indiano, e eu nasci no Japão. Depois morei na Índia e nos USA e quando minha mãe voltou para o Brasil eu já tinha sete anos e logo meus avós e minha mãe me levaram para o CTG”.

Fernanda Giongo tem 26 anos e é paranaense de nascimento, catarinense de moradia e coração, e leva a tradição gaúcha como um estado de espírito desde os cinco anos de idade. “No início era um amor gigante pela dança e, com o tempo, se tornou uma admiração pela cultura e tradição”.

Por Sandra Veroneze | A matéria completa você lê no Eco da Tradição de julho.

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